A guerra acabou! Bom, para comemorar o fim dela, nada melhor do que ver todos felizes, ne! Hoje, quando resolvi escrever este post, me lembrei de uma foto muito bonita, tirada por um fotógrafo do país do Alfred, após o término da Segunda Guerra Mundial, e assim decidi colocá-la aqui. Para mim, esta foto passa muita alegria!
Apesar de tudo, foi divertido! Andei tendo treinos, fiz várias amizades e também passei a assistir a versão italiana de um seriado criado pelo povo do Alfred!
Tudo começou com o treino! Fui visitar meu irmão, curioso para saber sobre seus planos, já que não conseguia pensar em nada, e comentar sobre os meus, mas quando cheguei em sua cidade, Lovino me recebeu com xingamentos, e disse que eu tinha que explicar o significado daquilo; sem entender, perguntei o que estava acontecendo, e meu irmão, mais que depressa, me levou até sua sala, apontando para um homem grandão, com uma cara assustadora!
Só após meu irmão ter se acalmado é que fomos saber que Ludwig havia mandado alguns de seus homens para nos treinar, e assim, mais que depressa, tivemos que reunir o maior número possível de soldados para fazermos um teste, para ver como seria nossa aceitação. O treinamento começou com uma corrida; carregando fuzis, nós começamos a correr, e para descontrair um pouco aquele clima, decidimos começar a cantar, mas logo, um dos homens de Ludwig nos mandaram parar, falando que nós não tínhamos noção da situação que nos encontrávamos. ; ;
Mais tarde, quando começávamos a ficar sem fôlego e nossos braços já estavam dormentes, devido ao peso dos fuzis, meu irmão me cutucou e disse:
- Ei, eu vou fugir desse treino. Não aceito receber ordens do pupilo do potato-macho.
- Nii-chan, não fale assim do Ludwig, mas... - falei. - ... Será que dá para fugir?
- Vamos diminuira velocidade e sair de fininho - murmurou Lovino.
- Entendi. Vamos tentar! - disse, fazendo um sinal positivo com a cabeça.
Começamos a ser ultrapassados pelos outros soldados, e quando já éramos quase os últimos, decidimos desviar por um caminho, mas, para nossa surpresa, dois pastores alemães avançaram em nós (porque fizeram isso? Eram tão bonitinhos ; ;); em seguida ouvi o som de um apito, e logo dois homens apareceram e nos puxaram para perto de outros soldados.
Levamos uma bronca, e também tivemos que ouvir que o nosso exército era uma vergonha porque seus superiores eram maus exemplos; depois, tivemos que pagar cem flexões, mas como demoramos muito, eles se cansaram e disseram que eu e meu irmão poderíamos continuar mais tarde, para então poder continuar o treino.
Quando chegamos numa parte do rio Tibre, nos ordenaram a entrar na água, e tivemos que ficar correndo de um lado para o outro, ainda carregando os fuzis, enquanto nosso tempo era cronometrado; ficamos fazendo isso por um bom tempo, e na nossa janta só serviram um tomate... Queria ter comido mais. ; ;
Na hora de dormir, tentei fazer amizade com um dos cachorrinhos só que ele nem ligou para mim, então resolvi descansar, mas logo tívemos que levantar de novo, para começar um novo exercício, e assim ficamos a noite toda...
Na verdade, era para ser durante toda a noite, mas nós não conseguimos e eles desistiram.
Ne, ne, Ludwig, acho que se você falar para eles servirem pasta, nós aguentaríamos mais o treino, porque pasta é muito boa e saudável!
No dia seguinte, quando retornamos, os homens de Ludwig disseram que iriam repetir o treinamento, esperando um melhor resultado, mas eu decidi
fugir partir para Gênova para ver como andava a Marinha, então não pude mais acompanhá-los; ainda bem que Lovino pôde fazer isso! Garanto que eles ficaram muito amigos, já que meu irmão ligava para mim, todas as noites, para falar deles.
Em Gênova, ao invés de me instalarem em um navio-escola, junto com outros oficiais, preferiram que eu ficasse em um navio-hospital, com o corpo de saúde; lá eu assisti várias simulações de primeiros socorros e fiz amizade com várias enfermeiras!
Convivendo com elas, me lembrei da história da Florence Nightingale, que embora tenha descendência inglesa, nasceu em Florença, e com seu desejo de se tornar enfermeira, passou a estudar as atividades das irmandades católicas, em Roma.
Mais tarde, Florence foi convidada para cuidar dos soldados na Guerra da Criméia, onde descobriu o grande valor da higiene para uma boa recuperação; ela também fundou uma escola de treinamento de enfermeiras e é conhecida como criadora da enfermagem moderna.
No navio em que eu estive, a resposável pelas enfermeiras era Guiulia, que me ensinou várias coisas sobre primeiros socorros! Bom, eu esqueci de praticamente tudo, mas acho que ainda sei como colocar aquele colar, que eu esqueci o nome. Foi muito divertido passar o tempo com elas!
Lembro que nos fins de tarde, todas elas iam assistir um seriado, e foi assim que eu comecei a acompanhá-lo também! Elas preparavam vários petiscos, me ensinavam com fazê-los e falavam coisas engraçadas, como fazer um curso em Nova York de como tirar a roupa (não sabia que tinha jeito certo aí nos Estados Unidos, Alfred), enquanto assistíamos o seriado, elas costumavam falar muito do personagem principal e depois de verem uma foto do Ludwig, pediram para que eu apresentasse ele para elas um dia, já que falaram que ele e ator se pareciam. Espero que o Ludwig aceite!
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Elas foram muito boazinhas e me deram até um de seus uniformes de presente! Antes de ir embora, tive que vestí-lo, para elas verem como ficava em mim e até tiraram uma foto. Obrigado pela lembrança, meninas!
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Voltei para Roma, para dar início à mobilização da nossa força armada, e ficou decidido desta maneira:
Na Sicília, foi encaminhada parte da artilharia, onde foram posicianadas nos portos de Trapani, Messina e no Reggio di Calabria, para evitar assim uma possível invasão aérea.
Não, não íamos deixar nossos inimigos cairem de pára-quedas, mais uma vez, em nossa ilha, para assim ir invadindo o país aos poucos.
Devido a neutralidade dos países vizinhos, acreditamos que não havia risco de invasão pelo Mar Adriático, e por este motivo, não nos focamos na função da marinha nesta região, movimentando assim os navios disponíveis para outras regiões. Outra parte da artilharia ficou responsável pelo porto de Veneza, caso ocorresse um possível ataque aéreo. Por sorte, o Projeto Mose não foi danificado! Se tivesse ocorrido algo que o atrasasse eu ia ficar muito puto triste com isso...
A marinha ficou encarregada de impedir o ataque dos franceses. Então os navios se agruparam na Sardenha (no porto de Santa Teresa Gallura) e principalemente em Gênova, devido a proximidade do porto francês; os navios-hospital foram deixados num porto vizinho, em Livorno. Próximo de Gênova, a infantaria ficou responsável por cuidar da fronteira franco-italiana, dando maior atenção para os túneis de ligação.
Nossa força aérea também foi usada para fazer o patrulhamento do Mar do Norte na costa alemã, tendo nossos caças já apostos, no caso de um assalto da Inglaterra ou até mesmo de algum país que viesse pelo Mar Báltico.
Foi difícil conseguírmos bolar estas estratégias, mas acho que ficaram boas até! Bom, mas o que realmente interessa é que tudo acabou bem!
Por hoje é só! Até mais, ne!
(Off: É, esse post ficou bem diferente do original, que está no papel -escrevia no curso e- mas acho que muitas coisas eram desnecessárias e algumas brincadeirinhas já ficaram velhas. Bom, sobre o Feliciano falar sobre a Florence pode ser até viajado, mas eu pensei que não haveria problema, já que de certa forma ela fez parte da história de seu país também... Feliciano deve ler bastante, já leu até sobre o Japão -lembrando do capítulo- . Não sabia como falar do seu desempenho na geurra, então só falei sobre suas estratégias - o básico do básico. Eu sei que são nada a ver, mas isso é um brincadeirinha, certo? Enfim, é isso aí e \o/ *leva pedrada* )